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J. pneumol ; 28(4): 187-192, jul.-ago. 2002. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-339762

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar o desempenho do esquema SHM (estreptomicina, isoniazida e etambutol), na rotina de trabalho de uma unidade ambulatorial de tratamento da tuberculose. Método: Setenta e oito pacientes tuberculosos, cujo tratamento prévio com o esquema RHZ (seis meses de rifampicina, isoniazida e pirazinamida) teve de ser interrompido devido a efeitos adversos, ou que não puderam receber o esquema RHZ por serem de alto risco para hepatotoxicidade a esse esquema, foram tratados ambulatorialmente com o esquema de 12 meses de SHM, de 1986 a 1994, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Resultados: Em três pacientes houve necessidade de troca de esquema por toxicidade (3,8 por cento). Nos 75 restantes observaram-se 58 curas (77,3 por cento), oito abandonos (10,7 por cento), cinco falências (6,7 por cento) e quatro óbitos (5,3 por cento). A taxa teórica de cura, que é o percentual de cura entre os bacilíferos que fizeram tratamento regular, foi de 95,3 por cento. Reações adversas ocorreram em 32 pacientes (41 por cento), sendo as mais freqüentes as manifestações de dano vestibular, em 18 (23,1 por cento). Esses resultados foram comparados com os obtidos no mesmo ambulatório com o esquema de 12 meses de RHM (rifampicina, isoniazida e etambutol) e de seis meses de RHZ. Conclusão: O esquema SHM pode ser recomendado como alternativa para o tratamento da tuberculose quando o esquema RHZ não pode ser indicado


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Antitubercular Agents/therapeutic use , Streptomycin/therapeutic use , Ethambutol/therapeutic use , Isoniazid/therapeutic use , Tuberculosis, Pulmonary/drug therapy , Drug Administration Schedule , Treatment Outcome
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